Educação não formal, jogo e brincadeira

Célio Turino

Resumo


O texto trata da educação não formal nas escolas, incluindo jogos e brincadeiras como ferramenta de aprendizagem. Para tanto, faz uma trajetória do lúdico na educação, desde a criação dos parques infantis, em 1935. Parte da concepção de que o parque infantil tinha o ideal de recuperar ou dar vazão à cultura das crianças. Era considerada uma educação de vanguarda, verdadeiramente libertadora. Reflete sobre a situação atual da educação informal na educação, considerando que sua presença se manifesta de outras maneiras. Por exemplo, as brincadeiras infantis aparecem como forma de representação social; como espaço para o lazer infantil; a introdução do esporte aparece como forma de combater o ócio; e por ultimo, de maneira mais ampla, como reprodução social, lazer e educação. O texto conclui que não basta apenas oferecer produtos culturais ou expressões artísticas mais elaboradas, é preciso tocar, encantar as pessoas, fornecer-lhes ferramentas para que adquiram um novo repertório cultural e se apropriem da cultura em sentido largo, decifrando códigos e transformando suas vidas a partir de uma educação que não se aprende na escola.


Palavras-chave


Educação não formal; Parques infantis; Jogos; Brincadeiras


Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.18676/cadernoscenpec.v1i2.132

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial 3.0 Unported.

ISSN 2237-9983